Um grupo de pais denunciou uma professora de jardim de infância em Avellaneda por abuso

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Uma menina coloca uma das mãos na frente do rosto como sinal de pare - Abuso sexual infantil (Aldeias Infantis SOS Peru)
Uma menina coloca uma das mãos na frente do rosto como sinal de pare – Abuso sexual infantil (Aldeias Infantis SOS Peru)

Um professor de educação física de uma jardim de infância da cidade de Buenos Aires Avellaneda foi relatado para abuso sexual de menoresdepois que um grupo de pais comentou em um grupo de WhatsApp diferentes toques e outras situações que seus filhos teriam descrito, fontes do caso indicaram Informações.

A UFI nº 2 de Avellaneda intervém no caso, a cargo do Ministério Público Mercedes Dudanespecializada em crimes contra a integridade sexual, informática, violência familiar e de gênero, após denúncia contra a professora de educação física por “ele teria tocado em 2 menores”.

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Ao mesmo tempo, os pais garantiram que os filhos apresentaram mudanças no comportamento nos últimos meses. “Era distante, distraído, agressivo“Ele começou a chorar o tempo todo e não queria ir ao jardim”, indicaram na denúncia.

Fontes envolvidas no caso afirmaram que “foram realizados exames médicos aos menores e nenhum ferimento foi notado” e que o promotor Dudan pediu que o acusado notificá-lo sobre a formação do casoembora não tenha sido preso. “Está em fase de investigação completa”, foram cautelosos.

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Segundo apurou este meio de comunicação, no chat uma mãe alertou sobre a situação que sua filha estava passando e, como resultado da mensagem, outro pai descreveu um caso semelhante. É que, depois de ler o WhatsAppo homem foi conversar com seu filho.

“A criatura evitou o assunto. Mas o pai disse que pegou a mão dela e eles foram para a sala conversar sobre o que aconteceu no jardim. Lá, ele disse a ele que o professor de educação física foi malvado e bateu neles”, descreveram as fontes consultadas, mas havia algo mais.

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“Além disso, ele colocou um dedo no meu rabo.”disse a filha, conforme relatou o pai. E acrescentou que, depois de lhe contar isso, ela começou a chorar e ele não pôde perguntar mais, mas comentou: “Há cerca de um mês tiveram que levá-la ao médico e ela mudou de atitude. Ele estava escondido debaixo da mesa”.

Diante disso, pelo menos, um grupo de 15 pais reunidos na casa do professor sindicalizado na última sexta-feira e começou a atirar pedras em sua casa.

Policiais estiveram presentes no local. 5ª Delegacia de Polícia de Avellanedaque ouviu os pais e levou a denúncia à escola. Lá, além disso, eles relataram sobre o comportamentos incomuns que algumas das crianças apresentaram desde abril.

De acordo com a apresentação, Os supostos abusos teriam ocorrido na Sala Polivalente (SUM) do estabelecimento de ensino e em um “quarto” para onde ele teria levado as meninas que teriam sido vítimas de abusos.

A professora, segundo a denúncia, disse que era “uma brincadeira” e pediu que não contassem aos adultos.

A professora toca no rabo dos meus amigos e eles se escondem embaixo da mesa porque têm medo“, uma das crianças apontou aos pais sobre o alegado “apalpamento” que presenciou e que consta da denúncia.

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