Nas últimas horas, o A Polícia de Buenos Aires prendeu Iván Héctor Barraza, diretor que trabalha na Unidade nº 59 de Merlo do Serviço Penitenciário de Buenos Airesacusado de crime aberrante: estuprar um detido em duas ocasiões, entre os meses de julho e setembro deste ano.
A investigação está a cargo do promotor Claudio Oviedo, da UFI nº 5 de Morón. Segundo o relato do primeiro incidente, Barraza teria agredido a vítima enquanto ela “transferia mesas e cadeiras na escola que funciona dentro do estabelecimento.”
No dia 18 de setembro, o arguido convocou o detido ao seu gabinete. Segundo a acusação, “o arguido Barraza fechou a porta e agarrou-a violentamente pelo braço e introduziu-a na casa de banho onde lhe disse “Todos os prisioneiros querem te pegar, agora eu vou te pegar”Depois disso, ele a colocou de costas para ele, baixou as calças, leggings e calcinha em um único movimento, enquanto cobria a boca dela ao mesmo tempo em que dizia para ela não gritar.”
A qualificação para ambos os atos é a de abuso sexual com acesso carnal, agravado pela atuação de Barraza como funcionário: os abusos teriam sido cometidos no exercício de suas funções, o que agrava as acusações contra ele.
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